domingo, 25 de dezembro de 2011

O principal dom que temos é o Amor


Havia, certa vez, uma jovem de família classe média que estava ficando cada vez mais doente.
Por fim, ela não queria mais nem levantar-se da cama.
Era uma doença misteriosa, que nenhum médico descobria.
Um dia, após os exames, o médico chamou os pais dela e disse: “Quero tentar ainda um recurso. Se vocês me permitirem, levarei a sua filha comigo para um passeio”. Os pais concordaram.
No dia seguinte, logo de manhã, o médico parou seu carro na frente da casa deles, a jovem entrou e saíram.
Atravessaram a cidade e seguiram por ruas de terra, num bairro bem pobre. Pararam junto a um barraco.
O doutor disse: “Chegamos. Vamos fazer uma visitinha”. Ao entrarem no barraco, o médico foi recebido naturalmente, sinal que ia lá com freqüência. Ele apresentou a garota e fez perguntas sobre a saúde da viúva e dos filhos.
A mocinha observava tudo. O médico deixou alguns medicamentos e despediu-se. Na volta, a menina perguntou se iam voltar. “Sim” respondeu ele.
Dois dias após, o médico encontrou o carro junto à porta da casa da jovem. Ela já o esperava, com várias sacolas plásticas. Durante o percurso, conversou animadamente.
Chegando ao barraco, foi ela que mais conversou. O médico estava satisfeito. Seu novo método de cura estava surtindo efeito.
Voltaram mais vezes. Depois ela passou a ir sozinha, com as amigas, que alargaram o seu círculo de amizades na favela.
Algumas semanas depois, a moça estava curada, bonita e bem disposta.
Os nossos dons foram feitos para serem usados e não guardados só para nós. E o principal dom que temos é o Amor

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