sábado, 24 de dezembro de 2011

Cristo, a Nossa Esperança

Pr. Olavo Feijó

Jó 6:11 - Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que tenha ainda paciência?
Jó não sabia que suas tribulações e dores tinham sido permitidas por Jeová. O que ele sabia, duramente, foi que perdeu seus filhos, seus bens, sua saúde. Respondendo às acusações de seus “amigos”, Jó desabafa: “Que esperança posso ter, se já não tenho forças? Como posso ter paciência, se não tenho futuro?” (Jó 6:11).

O livro de Jó foi escrito para nos ensinar a revelação bíblica sobre o sofrimento. Como aconteceu com o piedoso patriarca, muitos de nós nos vemos assaltados por dores e provações. Além disso, elas parecem nos assaltar sem lógica e sem justiça. Como cultivar esperança, quando as forças acabam e não vemos mais futuro?

O Apóstolo Paulo, cristão dedicado, sofreu uma quota imensa de tribulações, de injustiças. No meio dos seus desabafos por causa dos sofrimentos, Paulo encontrou a saída: “Cristo Jesus, a nossa esperança”. Foi o que ele revelou, começando sua carta a Timóteo. Somos livres, como cristãos, de procurar várias saídas para os nossos desapontamentos e as nossas revoltas. Depois de testar as várias saídas, porém, sempre voltamos para Cristo. E descobrimos que, apesar de nós mesmos, Ele nunca nos desamparou. Sem forças, sem paciência, sem futuro, vale a pena continuar com Cristo, nossa esperança.

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