segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Plenitude do Tempo

Pr. Olavo Feijó

Gálatas 4:4 - Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei,
Quando, pela fé, aceitamos a Cristo, o Senhor nos adota como filhos. Visando nosso desenvolvimento espiritual, o Senhor usa o tempo como instrumento da Sua providência. “Mas, quando chegou a plenitude do tempo, Deus enviou Seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo da Lei...” (Gálatas 4:4).

A revelação bíblica ensina que o costumeiro, na operação divina, é o processo. De um modo geral, a ação do Senhor tem princípio, meio e fim. Ora, falar de processo sempre significa falar de tempo. No caso divino, significa falar de tempo de acordo com a realidade do eterno. A expressão bíblica, quando se refere ao tempo divino é a “plenitude do tempo”. O tempo, quando usado pelo Senhor, nunca é simplesmente uma medida de duração.

“Plenitude do tempo” é o código da intervenção do Senhor, invadindo as limitações do ser humano e da criação. Jesus nasceu neste mundo “na plenitude do tempo”. Nosso encontro com Cristo, neste mundo, ocorre “na plenitude do tempo”. Nosso crescimento espiritual, até a estatura do “varão perfeito” acontece na “plenitude do tempo”. Plenitude quer dizer a soberania do Senhor sobre o tempo cósmico, sobre nosso tempo individual. Como diz Paulo, “agora vemos perante um espelho em enigma”. Mas, então, quando ocorrer a eterna “plenitude do tempo”, “conheceremos assim como somos conhecidos”. Somente a fé nos ajuda a acompanhar o processo da plenitude.

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