terça-feira, 17 de abril de 2012

UMA ENERGIA À MERCE DE TODOS

Um amigo me ensinou uma música que a seguinte letra: “ I’m not Money, but I like banana. If I like, can I ate”.  Traduzindo seria: “Eu não sou macaco, mas eu gosto de banana. Se eu gosto, posso comê-la”. Esta fruta segunda a pesquisa popular que é rica em potássio. Para que serve neste caso, considero-me insciente no assunto. Por isso que o conhecimento de tudo permite uma amplitude no bem-estar humano.
 
Ziraldo, o escritor, chegou a escrever que comia uma banana por dia, em seu livro o “Menino Maluquinho”. Por esta razão não se dispensa o saber de que as frutas de um modo geral estão a serviço do Homem desde a criação. No entanto, as crianças são tapeadas pelos próprios pensamentos que as rejeitam alimentação.
 
Os macacos gostam de bananas e os humanos também o apreciam-nas. Mas de onde tirou Darwin que o homem se originou do aspecto físico daquele animal. Porventura o Poder do  Senhor estaria restrito apenas ao macaco, evidentemente que não. Ele por sua palavra fez o “mundo físico”. E falou o Senhor: “Haja...” consulte o Gênesis.
 
Por outro lado para o Homem, disse: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança”. Utilizou-se o escritor sacro a forma pluralizada nós. O homem feito da substância do pó da terra de maneira que é a fotocópia do Senhor. Mas acrescentou em sua composição: corpo, alma e espírito.
 
Esta idéia evolutiva do aspecto físico fica a desejar. Sem tirar o aspecto de sua obra no sentido de simular uma vertente de oposicionista aos registros históricos e bíblicos. O que se pode coadunar, no entanto, são aspectos do estado primitivo do homem para um estado evoluído.
 
Os homens das cavernas agiam, no seu instinto primitivo, de maneira repugnantes com práticas “selvagéricas”, do ponto de vista da atualidade o que fazia lá, não se apontava como quebras de leis, costumes de uma sociedade existente.  O que corrói o pensamento humano que a humanidade caminha com os seus instintos selvagens lado a lado.
 
Quando se vê aqui ou acolá, num lugar distante. Fatos que a humanidade como um todo julga como absurdo. As barbáries que existem por todo os lados. Chegamos à conclusão que os homens são os mais miseráveis de todos os animais.
 
Acredito, por esta ótica, que Darwin tenta mostrar que o homem seja originado do animal, pelo fato, de que todos são iguais, sob um estado de dominação, passa-se ser igual aos chamados de animais irracionais.
 
Enfim, esta opinião  não é para derrubar a tese escrita do Dr. Darwin. Uma manifestação de que  precisamos  repensarmos a nossa racionalidade. Quando a humanidade se torna desumana, quando se comporta com fragmentos de bestialidades. O que fazer?  Mas existe uma esperança.
 
Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, afirma onde o pecado entrou  superabundou a Graça de Deus. Onde entrou o pecado que levava ou conduzia a humanidade a fazer atos de insciência, agora, pelo domínio e senhorio de Cristo, fazemos o bem, agradando a Deus em tudo e por Sua Palavra. Pense nisso.
 
Um grande abraço.
No Senhor Jesus

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