Os homens religiosos colocam crenças sobre os outros, a título de escravidão espiritual. A religião pode ser um produto de dominação coletiva sobre o individual. Neste caso, cabe aos esclarecidos expor uma ideia discordante para a iluminação dos estão com o entendimento obscurecido. A Páscoa tem o sentido singular de lembranças do passado ao memorial de Cristo em sua Era Cristã.
O sentido de Páscoa para civilização monoteísta-cristã é revelado o momento de libertação alcançada, aquele momento que os grilhões foram rompidos. Quantos de vocês têm essa compreensão. Quantos estão presos por um pensamento infantil, religioso, crendices populares, superstições.
Os mecanismos de hoje, não difere do passado. O dominador sobre os dominados, portanto, quando o sentido de alimentar para os judaizantes, de pão sem fermento, era alimentar-se da sinceridade de coração, nada que fosse aparente, fofo, maleável. O pão com fermento demonstra uma beleza aparente, que entendemos ter uma coisa bela aos olhos, por dentro esconde o vazio humano. Os pães asmos, sem fermento, demonstra a lembrança da saída do povo de Israel do Egito com rapidez, deveriam sair (Êxodo).
O Cristão de hoje, precisa, entender na prática o que significa a Páscoa, ter e passar pelo processo de transformação espiritual. Não se torna fácil, dizer: Feliz Páscoa, Feliz Ressureição, como se fosse uma coisa apenas mecânica, “perdigótica”. Estamos, devemos entender sob a ótica da transformação interior de mudanças de comportamento perante o Senhor.
Mas do que um feriado no calendário gregoriano, deverá ser a Páscoa, o momento que devemos chegar aos pés do Senhor Jesus, num ato de reconciliação, de humildade, de pedir perdão. A humildade é uma forma de demonstrar que a humanidade é cheio de sofrimento, aflições impostas pelo homem, pelo pecado, e pelo Diabo.
O homem enfrenta diversas intempéries na vida. Dessa forma, e retornando ao Cordeiro de Deus que poderemos nos fortalecer. Pascoa não são as invenciones humanas, não coma isso, não coma aquilo. Criou-se esteriótipos de escravatura alimentar, de vestir, de fazer e não fazer.
Portanto, a Páscoa, serve para o homem reclinar-se, ajoelhar-se, pedir perdão. Tornar-se uma nova criatura em Cristo Jesus (II Cor. 5.17). Enfim, vivamos a Páscoa com liberdade, louvor e adoração ao Rei dos reis.
GRANDE ABRAÇO.
elcio cunha (@elccunha) on Twitter
JESUS TE AMA!
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