1 - Paulo, apóstolo de Cristo Jesus, pelo mandato de Deus, nosso Salvador, e de Cristo Jesus, nossa esperança,
2 - a Timóteo, verdadeiro filho na fé, graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Senhor.
3 - Quando eu estava de viagem, rumo da Macedônia, te roguei permanecesses ainda em Éfeso para admoestares a certas pessoas, a fim de que não ensinem outra doutrina,
4 - nem se ocupem com fábulas e genealogias sem fim, que, antes, promovem discussões do que o serviço de Deus, na fé.
5 - Ora, o intuito da presente admoestação visa ao amor que procede de coração puro, e de consciência boa, e de fé sem hipocrisia.
6 - Desviando-se algumas pessoas destas coisas, perderam-se em loquacidade frívola,
7 - pretendendo passar por mestres da lei, não compreendendo, todavia, nem o que dizem, nem os assuntos sobre os quais fazem ousadas asseverações.
8 - Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela se utiliza de modo legítimo,
9 - tendo em vista que não se promulga lei para quem é justo, mas para transgressores e rebeldes, irreverentes e pecadores, ímpios e profanos, parricidas e matricidas, homicidas,
10 - impuros, sodomitas, raptores de homens, mentirosos, perjuros e para tudo quanto se opõe à sã doutrina,
11- segundo o evangelho da glória do Deus bendito, do qual fui encarregado.
12 - Sou grato para com aquele que me fortaleceu, Cristo Jesus, nosso Senhor, que me considerou fiel, designando-me para o ministério,
13 - a mim, que, noutro tempo, era blasfemo, e perseguidor, e insolente. Mas obtive misericórdia, pois o fiz na ignorância, na incredulidade.
14 - Transbordou, porém, a graça de nosso Senhor com a fé e o amor que há em Cristo Jesus.
15 - Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.
16 - Mas, por esta mesma razão, me foi concedida misericórdia, para que, em mim, o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua completa longanimidade, e servisse eu de modelo a quantos hão de crer nele para a vida eterna.
17 - Assim, ao Rei eterno, imortal, invisível, Deus único, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém!
18 - Este é o dever de que te encarrego, ó filho Timóteo, segundo as profecias de que antecipadamente foste objeto: combate, firmado nelas, o bom combate,
19 - mantendo fé e boa consciência, porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé.
2 - a Timóteo, verdadeiro filho na fé, graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Senhor.
3 - Quando eu estava de viagem, rumo da Macedônia, te roguei permanecesses ainda em Éfeso para admoestares a certas pessoas, a fim de que não ensinem outra doutrina,
4 - nem se ocupem com fábulas e genealogias sem fim, que, antes, promovem discussões do que o serviço de Deus, na fé.
5 - Ora, o intuito da presente admoestação visa ao amor que procede de coração puro, e de consciência boa, e de fé sem hipocrisia.
6 - Desviando-se algumas pessoas destas coisas, perderam-se em loquacidade frívola,
7 - pretendendo passar por mestres da lei, não compreendendo, todavia, nem o que dizem, nem os assuntos sobre os quais fazem ousadas asseverações.
8 - Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela se utiliza de modo legítimo,
9 - tendo em vista que não se promulga lei para quem é justo, mas para transgressores e rebeldes, irreverentes e pecadores, ímpios e profanos, parricidas e matricidas, homicidas,
10 - impuros, sodomitas, raptores de homens, mentirosos, perjuros e para tudo quanto se opõe à sã doutrina,
11- segundo o evangelho da glória do Deus bendito, do qual fui encarregado.
12 - Sou grato para com aquele que me fortaleceu, Cristo Jesus, nosso Senhor, que me considerou fiel, designando-me para o ministério,
13 - a mim, que, noutro tempo, era blasfemo, e perseguidor, e insolente. Mas obtive misericórdia, pois o fiz na ignorância, na incredulidade.
14 - Transbordou, porém, a graça de nosso Senhor com a fé e o amor que há em Cristo Jesus.
15 - Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.
16 - Mas, por esta mesma razão, me foi concedida misericórdia, para que, em mim, o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua completa longanimidade, e servisse eu de modelo a quantos hão de crer nele para a vida eterna.
17 - Assim, ao Rei eterno, imortal, invisível, Deus único, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém!
18 - Este é o dever de que te encarrego, ó filho Timóteo, segundo as profecias de que antecipadamente foste objeto: combate, firmado nelas, o bom combate,
19 - mantendo fé e boa consciência, porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé.
20 - E dentre esses se contam Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para serem castigados, a fim de não mais blasfemarem.
ISAIAS 31
1 - Ai dos que descem ao Egito em busca de socorro e se estribam em cavalos; que confiam em carros, porque são muitos, e em cavaleiros, porque são mui fortes, mas não atentam para o Santo de Israel, nem buscam ao SENHOR!
2 - Todavia, este é sábio, e faz vir o mal, e não retira as suas palavras; ele se levantará contra a casa dos malfeitores e contra a ajuda dos que praticam a iniqüidade.
3 - Pois os egípcios são homens e não deuses; os seus cavalos, carne e não espírito. Quando o SENHOR estender a mão, cairão por terra tanto o auxiliador como o ajudado, e ambos juntamente serão consumidos.
4 - Porque assim me disse o SENHOR: Como o leão e o cachorro do leão rugem sobre a sua presa, ainda que se convoque contra eles grande número de pastores, e não se espantam das suas vozes, nem se abatem pela sua multidão, assim o SENHOR dos Exércitos descerá, para pelejar sobre o monte Sião e sobre o seu outeiro.
5 - Como pairam as aves, assim o SENHOR dos Exércitos amparará a Jerusalém; protegê-la-á e salvá-la-á, poupá-la-á e livrá-la-á.
6 - Convertei-vos, pois, ó filhos de Israel, àquele de quem tanto vos afastastes.
7 - Pois, naquele dia, cada um lançará fora os seus ídolos de prata e os seus ídolos de ouro, que as vossas mãos fabricaram para pecardes.
8 - Então, a Assíria cairá pela espada, não de homem; a espada, não de homem, a devorará; fugirá diante da espada, e os seus jovens serão sujeitos a trabalhos forçados.
9 - De medo não atinará com a sua rocha de refúgio; os seus príncipes, espavoridos, desertarão a bandeira, diz o SENHOR, cujo fogo está em Sião e cuja fornalha, em Jerusalém.
2 - Todavia, este é sábio, e faz vir o mal, e não retira as suas palavras; ele se levantará contra a casa dos malfeitores e contra a ajuda dos que praticam a iniqüidade.
3 - Pois os egípcios são homens e não deuses; os seus cavalos, carne e não espírito. Quando o SENHOR estender a mão, cairão por terra tanto o auxiliador como o ajudado, e ambos juntamente serão consumidos.
4 - Porque assim me disse o SENHOR: Como o leão e o cachorro do leão rugem sobre a sua presa, ainda que se convoque contra eles grande número de pastores, e não se espantam das suas vozes, nem se abatem pela sua multidão, assim o SENHOR dos Exércitos descerá, para pelejar sobre o monte Sião e sobre o seu outeiro.
5 - Como pairam as aves, assim o SENHOR dos Exércitos amparará a Jerusalém; protegê-la-á e salvá-la-á, poupá-la-á e livrá-la-á.
6 - Convertei-vos, pois, ó filhos de Israel, àquele de quem tanto vos afastastes.
7 - Pois, naquele dia, cada um lançará fora os seus ídolos de prata e os seus ídolos de ouro, que as vossas mãos fabricaram para pecardes.
8 - Então, a Assíria cairá pela espada, não de homem; a espada, não de homem, a devorará; fugirá diante da espada, e os seus jovens serão sujeitos a trabalhos forçados.
9 - De medo não atinará com a sua rocha de refúgio; os seus príncipes, espavoridos, desertarão a bandeira, diz o SENHOR, cujo fogo está em Sião e cuja fornalha, em Jerusalém.
ISAIAS 32
1 - Eis aí está que reinará um rei com justiça, e em retidão governarão príncipes.
2 - Cada um servirá de esconderijo contra o vento, de refúgio contra a tempestade, de torrentes de águas em lugares secos e de sombra de grande rocha em terra sedenta.
3 - Os olhos dos que vêem não se ofuscarão, e os ouvidos dos que ouvem estarão atentos.
4 - O coração dos temerários saberá compreender, e a língua dos gagos falará pronta e distintamente.
5 - Ao louco nunca mais se chamará nobre, e do fraudulento jamais se dirá que é magnânimo.
6 - Porque o louco fala loucamente, e o seu coração obra o que é iníquo, para usar de impiedade e para proferir mentiras contra o SENHOR, para deixar o faminto na ânsia da sua fome e fazer que o sedento venha a ter falta de bebida.
7 - Também as armas do fraudulento são más; ele maquina intrigas para arruinar os desvalidos, com palavras falsas, ainda quando a causa do pobre é justa.
8 - Mas o nobre projeta coisas nobres e na sua nobreza perseverará.
9 - Levantai-vos, mulheres que viveis despreocupadamente, e ouvi a minha voz; vós, filhas, que estais confiantes, inclinai os ouvidos às minhas palavras.
10 - Porque daqui a um ano e dias vireis a tremer, ó mulheres que estais confiantes, porque a vindima se acabará, e não haverá colheita.
11 - Tremei, mulheres que viveis despreocupadamente; turbai-vos, vós que estais confiantes. Despi-vos, e ponde-vos desnudas, e cingi com panos de saco os lombos.
12 - Batei no peito por causa dos campos aprazíveis e por causa das vinhas frutíferas.
13 - Sobre a terra do meu povo virão espinheiros e abrolhos, como também sobre todas as casas onde há alegria, na cidade que exulta.
14 - O palácio será abandonado, a cidade populosa ficará deserta; Ofel e a torre da guarda servirão de cavernas para sempre, folga para os jumentos selvagens e pastos para os rebanhos;
15 - até que se derrame sobre nós o Espírito lá do alto; então, o deserto se tornará em pomar, e o pomar será tido por bosque;
16 - o juízo habitará no deserto, e a justiça morará no pomar.
17 - O efeito da justiça será paz, e o fruto da justiça, repouso e segurança, para sempre.
18 - O meu povo habitará em moradas de paz, em moradas bem seguras e em lugares quietos e tranqüilos,
19 - ainda que haja saraivada, caia o bosque e seja a cidade inteiramente abatida.
20 - Bem-aventurados vós, os que semeais junto a todas as águas e dais liberdade ao pé do boi e do jumento.
2 - Cada um servirá de esconderijo contra o vento, de refúgio contra a tempestade, de torrentes de águas em lugares secos e de sombra de grande rocha em terra sedenta.
3 - Os olhos dos que vêem não se ofuscarão, e os ouvidos dos que ouvem estarão atentos.
4 - O coração dos temerários saberá compreender, e a língua dos gagos falará pronta e distintamente.
5 - Ao louco nunca mais se chamará nobre, e do fraudulento jamais se dirá que é magnânimo.
6 - Porque o louco fala loucamente, e o seu coração obra o que é iníquo, para usar de impiedade e para proferir mentiras contra o SENHOR, para deixar o faminto na ânsia da sua fome e fazer que o sedento venha a ter falta de bebida.
7 - Também as armas do fraudulento são más; ele maquina intrigas para arruinar os desvalidos, com palavras falsas, ainda quando a causa do pobre é justa.
8 - Mas o nobre projeta coisas nobres e na sua nobreza perseverará.
9 - Levantai-vos, mulheres que viveis despreocupadamente, e ouvi a minha voz; vós, filhas, que estais confiantes, inclinai os ouvidos às minhas palavras.
10 - Porque daqui a um ano e dias vireis a tremer, ó mulheres que estais confiantes, porque a vindima se acabará, e não haverá colheita.
11 - Tremei, mulheres que viveis despreocupadamente; turbai-vos, vós que estais confiantes. Despi-vos, e ponde-vos desnudas, e cingi com panos de saco os lombos.
12 - Batei no peito por causa dos campos aprazíveis e por causa das vinhas frutíferas.
13 - Sobre a terra do meu povo virão espinheiros e abrolhos, como também sobre todas as casas onde há alegria, na cidade que exulta.
14 - O palácio será abandonado, a cidade populosa ficará deserta; Ofel e a torre da guarda servirão de cavernas para sempre, folga para os jumentos selvagens e pastos para os rebanhos;
15 - até que se derrame sobre nós o Espírito lá do alto; então, o deserto se tornará em pomar, e o pomar será tido por bosque;
16 - o juízo habitará no deserto, e a justiça morará no pomar.
17 - O efeito da justiça será paz, e o fruto da justiça, repouso e segurança, para sempre.
18 - O meu povo habitará em moradas de paz, em moradas bem seguras e em lugares quietos e tranqüilos,
19 - ainda que haja saraivada, caia o bosque e seja a cidade inteiramente abatida.
20 - Bem-aventurados vós, os que semeais junto a todas as águas e dais liberdade ao pé do boi e do jumento.
ISAIAS 33
1 - Ai de ti, destruidor que não foste destruído, que procedes perfidamente e não foste tratado com perfídia! Acabando tu de destruir, serás destruído, acabando de tratar perfidamente, serás tratado com perfídia.
2 - SENHOR, tem misericórdia de nós; em ti temos esperado; sê tu o nosso braço manhã após manhã e a nossa salvação no tempo da angústia.
3 - Ao ruído do tumulto, fogem os povos; quando tu te ergues, as nações são dispersas.
4 - Então, ajuntar-se-á o vosso despojo como se ajuntam as lagartas; como os gafanhotos saltam, assim os homens saltarão sobre ele.
5 - O SENHOR é sublime, pois habita nas alturas; encheu a Sião de direito e de justiça.
6 - Haverá, ó Sião, estabilidade nos teus tempos, abundância de salvação, sabedoria e conhecimento; o temor do SENHOR será o teu tesouro.
7 - Eis que os heróis pranteiam de fora, e os mensageiros de paz estão chorando amargamente.
8 - As estradas estão desoladas, cessam os que passam por elas; rompem-se as alianças, as cidades são desprezadas, já não se faz caso do homem.
9 - A terra geme e desfalece; o Líbano se envergonha e se murcha; Sarom se torna como um deserto, Basã e Carmelo são despidos de suas folhas.
10 - Agora, me levantarei, diz o SENHOR; levantar-me-ei a mim mesmo; agora, serei exaltado.
11 - Concebestes palha, dareis à luz restolho; o vosso bufo enfurecido é fogo que vos há de devorar.
12 - Os povos serão queimados como se queima a cal; como espinhos cortados, arderão no fogo.
13 - Ouvi vós, os que estais longe, o que tenho feito; e vós, os que estais perto, reconhecei o meu poder.
14 - Os pecadores em Sião se assombram, o tremor se apodera dos ímpios; e eles perguntam: Quem dentre nós habitará com o fogo devorador? Quem dentre nós habitará com chamas eternas?
15 - O que anda em justiça e fala o que é reto; o que despreza o ganho de opressão; o que, com um gesto de mãos, recusa aceitar suborno; o que tapa os ouvidos, para não ouvir falar de homicídios, e fecha os olhos, para não ver o mal,
16 - este habitará nas alturas; as fortalezas das rochas serão o seu alto refúgio, o seu pão lhe será dado, as suas águas serão certas.
17 - Os teus olhos verão o rei na sua formosura, verão a terra que se estende até longe.
18 - O teu coração se recordará dos terrores, dizendo: Onde está aquele que registrou, onde, o que pesou o tributo, onde, o que contou as torres?
19 - Já não verás aquele povo atrevido, povo de fala obscura, que não se pode entender, e de língua bárbara, ininteligível.
20 - Olha para Sião, a cidade das nossas solenidades; os teus olhos verão a Jerusalém, habitação tranqüila, tenda que não será removida, cujas estacas nunca serão arrancadas, nem rebentada nenhuma de suas cordas.
21 - Mas o SENHOR ali nos será grandioso, fará as vezes de rios e correntes largas; barco nenhum de remo passará por eles, navio grande por eles não navegará.
22 - Porque o SENHOR é o nosso juiz, o SENHOR é o nosso legislador, o SENHOR é o nosso Rei; ele nos salvará.
23 - Agora, as tuas enxárcias estão frouxas; não podem ter firme o mastro, nem estender a vela. Então, se repartirá a presa de abundantes despojos; até os coxos participarão dela.
24 - Nenhum morador de Jerusalém dirá: Estou doente; porque ao povo que habita nela, perdoar-se-lhe-á a sua iniqüidade.
2 - SENHOR, tem misericórdia de nós; em ti temos esperado; sê tu o nosso braço manhã após manhã e a nossa salvação no tempo da angústia.
3 - Ao ruído do tumulto, fogem os povos; quando tu te ergues, as nações são dispersas.
4 - Então, ajuntar-se-á o vosso despojo como se ajuntam as lagartas; como os gafanhotos saltam, assim os homens saltarão sobre ele.
5 - O SENHOR é sublime, pois habita nas alturas; encheu a Sião de direito e de justiça.
6 - Haverá, ó Sião, estabilidade nos teus tempos, abundância de salvação, sabedoria e conhecimento; o temor do SENHOR será o teu tesouro.
7 - Eis que os heróis pranteiam de fora, e os mensageiros de paz estão chorando amargamente.
8 - As estradas estão desoladas, cessam os que passam por elas; rompem-se as alianças, as cidades são desprezadas, já não se faz caso do homem.
9 - A terra geme e desfalece; o Líbano se envergonha e se murcha; Sarom se torna como um deserto, Basã e Carmelo são despidos de suas folhas.
10 - Agora, me levantarei, diz o SENHOR; levantar-me-ei a mim mesmo; agora, serei exaltado.
11 - Concebestes palha, dareis à luz restolho; o vosso bufo enfurecido é fogo que vos há de devorar.
12 - Os povos serão queimados como se queima a cal; como espinhos cortados, arderão no fogo.
13 - Ouvi vós, os que estais longe, o que tenho feito; e vós, os que estais perto, reconhecei o meu poder.
14 - Os pecadores em Sião se assombram, o tremor se apodera dos ímpios; e eles perguntam: Quem dentre nós habitará com o fogo devorador? Quem dentre nós habitará com chamas eternas?
15 - O que anda em justiça e fala o que é reto; o que despreza o ganho de opressão; o que, com um gesto de mãos, recusa aceitar suborno; o que tapa os ouvidos, para não ouvir falar de homicídios, e fecha os olhos, para não ver o mal,
16 - este habitará nas alturas; as fortalezas das rochas serão o seu alto refúgio, o seu pão lhe será dado, as suas águas serão certas.
17 - Os teus olhos verão o rei na sua formosura, verão a terra que se estende até longe.
18 - O teu coração se recordará dos terrores, dizendo: Onde está aquele que registrou, onde, o que pesou o tributo, onde, o que contou as torres?
19 - Já não verás aquele povo atrevido, povo de fala obscura, que não se pode entender, e de língua bárbara, ininteligível.
20 - Olha para Sião, a cidade das nossas solenidades; os teus olhos verão a Jerusalém, habitação tranqüila, tenda que não será removida, cujas estacas nunca serão arrancadas, nem rebentada nenhuma de suas cordas.
21 - Mas o SENHOR ali nos será grandioso, fará as vezes de rios e correntes largas; barco nenhum de remo passará por eles, navio grande por eles não navegará.
22 - Porque o SENHOR é o nosso juiz, o SENHOR é o nosso legislador, o SENHOR é o nosso Rei; ele nos salvará.
23 - Agora, as tuas enxárcias estão frouxas; não podem ter firme o mastro, nem estender a vela. Então, se repartirá a presa de abundantes despojos; até os coxos participarão dela.
24 - Nenhum morador de Jerusalém dirá: Estou doente; porque ao povo que habita nela, perdoar-se-lhe-á a sua iniqüidade.
SALMOS 119: 33 - 64
33 - Ensina-me, SENHOR, o caminho dos teus decretos, e os seguirei até ao fim.
34 - Dá-me entendimento, e guardarei a tua lei; de todo o coração a cumprirei.
35 - Guia-me pela vereda dos teus mandamentos, pois nela me comprazo.
36 - Inclina-me o coração aos teus testemunhos e não à cobiça.
37 - Desvia os meus olhos, para que não vejam a vaidade, e vivifica-me no teu caminho.
38 - Confirma ao teu servo a tua promessa feita aos que te temem.
39 - Afasta de mim o opróbrio, que temo, porque os teus juízos são bons.
40 - Eis que tenho suspirado pelos teus preceitos; vivifica-me por tua justiça.
41 - Venham também sobre mim as tuas misericórdias, SENHOR, e a tua salvação, segundo a tua promessa.
42 - E saberei responder aos que me insultam, pois confio na tua palavra.
43 - Não tires jamais de minha boca a palavra da verdade, pois tenho esperado nos teus juízos.
44 - Assim, observarei de contínuo a tua lei, para todo o sempre.
45 - E andarei com largueza, pois me empenho pelos teus preceitos.
46 - Também falarei dos teus testemunhos na presença dos reis e não me envergonharei.
47 - Terei prazer nos teus mandamentos, os quais eu amo.
48 - Para os teus mandamentos, que amo, levantarei as mãos e meditarei nos teus decretos.
49 - Lembra-te da promessa que fizeste ao teu servo, na qual me tens feito esperar.
50 - O que me consola na minha angústia é isto: que a tua palavra me vivifica.
51 - Os soberbos zombam continuamente de mim; todavia, não me afasto da tua lei.
52 - Lembro-me dos teus juízos de outrora e me conforto, ó SENHOR.
53 - De mim se apoderou a indignação, por causa dos pecadores que abandonaram a tua lei.
54- Os teus decretos são motivo dos meus cânticos, na casa da minha peregrinação.
55 - Lembro-me, SENHOR, do teu nome, durante a noite, e observo a tua lei.
56 - Tem-se dado assim comigo, porque guardo os teus preceitos.
57 - O SENHOR é a minha porção; eu disse que guardaria as tuas palavras.
58 - Imploro de todo o coração a tua graça; compadece-te de mim, segundo a tua palavra.
59 - Considero os meus caminhos e volto os meus passos para os teus testemunhos.
60- Apresso-me, não me detenho em guardar os teus mandamentos.
61 - Laços de perversos me enleiam; contudo, não me esqueço da tua lei.
62 - Levanto-me à meia-noite para te dar graças, por causa dos teus retos juízos.
63 - Companheiro sou de todos os que te temem e dos que guardam os teus preceitos.
64 - A terra, SENHOR, está cheia da tua bondade; ensina-me os teus decretos.
34 - Dá-me entendimento, e guardarei a tua lei; de todo o coração a cumprirei.
35 - Guia-me pela vereda dos teus mandamentos, pois nela me comprazo.
36 - Inclina-me o coração aos teus testemunhos e não à cobiça.
37 - Desvia os meus olhos, para que não vejam a vaidade, e vivifica-me no teu caminho.
38 - Confirma ao teu servo a tua promessa feita aos que te temem.
39 - Afasta de mim o opróbrio, que temo, porque os teus juízos são bons.
40 - Eis que tenho suspirado pelos teus preceitos; vivifica-me por tua justiça.
41 - Venham também sobre mim as tuas misericórdias, SENHOR, e a tua salvação, segundo a tua promessa.
42 - E saberei responder aos que me insultam, pois confio na tua palavra.
43 - Não tires jamais de minha boca a palavra da verdade, pois tenho esperado nos teus juízos.
44 - Assim, observarei de contínuo a tua lei, para todo o sempre.
45 - E andarei com largueza, pois me empenho pelos teus preceitos.
46 - Também falarei dos teus testemunhos na presença dos reis e não me envergonharei.
47 - Terei prazer nos teus mandamentos, os quais eu amo.
48 - Para os teus mandamentos, que amo, levantarei as mãos e meditarei nos teus decretos.
49 - Lembra-te da promessa que fizeste ao teu servo, na qual me tens feito esperar.
50 - O que me consola na minha angústia é isto: que a tua palavra me vivifica.
51 - Os soberbos zombam continuamente de mim; todavia, não me afasto da tua lei.
52 - Lembro-me dos teus juízos de outrora e me conforto, ó SENHOR.
53 - De mim se apoderou a indignação, por causa dos pecadores que abandonaram a tua lei.
54- Os teus decretos são motivo dos meus cânticos, na casa da minha peregrinação.
55 - Lembro-me, SENHOR, do teu nome, durante a noite, e observo a tua lei.
56 - Tem-se dado assim comigo, porque guardo os teus preceitos.
57 - O SENHOR é a minha porção; eu disse que guardaria as tuas palavras.
58 - Imploro de todo o coração a tua graça; compadece-te de mim, segundo a tua palavra.
59 - Considero os meus caminhos e volto os meus passos para os teus testemunhos.
60- Apresso-me, não me detenho em guardar os teus mandamentos.
61 - Laços de perversos me enleiam; contudo, não me esqueço da tua lei.
62 - Levanto-me à meia-noite para te dar graças, por causa dos teus retos juízos.
63 - Companheiro sou de todos os que te temem e dos que guardam os teus preceitos.
64 - A terra, SENHOR, está cheia da tua bondade; ensina-me os teus decretos.
Para quem olha com um coração aberto, Deus está em toda parte.
Wiktoria Puchalska (Varsóvia, Polônia)
ORIGINAL DE: BETTY JO ( EUA ) / EDUARDO LUIZ
Nenhum comentário:
Postar um comentário